O presidente da Fecomércio-DF, José Aparecido da Costa Freire, o vice-presidente da Fecomércio-SP, Rubens Medrano, e o vice-presidente da Fecomércio-AM, Paulo Tadros, representaram a CNC
Foto: Pedro Oliveira.
Uma comitiva da Associação de Industriais Metalúrgicos da República Argentina (Adimira) foi recebida pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), em Brasília, no dia 6 de julho, para reunião de aproximação entre as entidades e possíveis parcerias.
O presidente da Fecomércio-DF, José Aparecido da Costa Freire, o vice-presidente da Fecomércio-SP, Rubens Medrano, e o vice-presidente da Fecomércio-AM, Paulo Tadros, representaram a CNC. Chefiada pelo presidente Elio del Re, a Adimira contou com representantes dos segmentos de maquinaria agrícola, autopeças, eletroeletrônicos, eletromecânicos, bens de capital, entre outros. A entidade reúne mais de 60 câmaras setoriais e regionais, abrangendo mais de 24 mil empresas em todo o território argentino.
Aparecido enfatizou que colaborações entre as duas entidades podem gerar uma série de incentivos tanto ao empresário brasileiro quanto ao argentino, levando benefícios também ao consumidor. "Nós fazemos questão de destacar que indústria e comércio se complementam e um setor não sobrevive sem o outro. Podemos trabalhar em conjunto para que todos saiam ganhando, principalmente o consumidor, fortalecendo ainda mais a parceria histórica que existe entre Brasil e Argentina", disse o presidente da Fecomércio-DF.
Já Rubens Medrano ressaltou a atuação da CNC no Conselho de Câmaras de Comércio do Mercosul (CCCM), colocando a entidade à disposição para parcerias institucionais. "Nós apoiamos completamente o bloco e trabalhamos para estimular o livre mercado no continente. A Adimira tem na CNC um espaço para debater colaborações institucionais e parcerias comerciais", afirmou.
O presidente da Adimira, Elio del Re, reiterou que o trabalho em conjunto fortalece a economia de ambos os países. "Estamos aqui porque queremos pensar em algo macro e podemos fazer isso juntos. Sabemos da capilaridade da CNC e da oportunidade de gerar negócios que representam a integração dos nossos países", avaliou.
Uma comitiva da Associação de Industriais Metalúrgicos da República Argentina (Adimira) foi recebida pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), em Brasília, no dia 6 de julho, para reunião de aproximação entre as entidades e possíveis parcerias.
O presidente da Fecomércio-DF, José Aparecido da Costa Freire, o vice-presidente da Fecomércio-SP, Rubens Medrano, e o vice-presidente da Fecomércio-AM, Paulo Tadros, representaram a CNC. Chefiada pelo presidente Elio del Re, a Adimira contou com representantes dos segmentos de maquinaria agrícola, autopeças, eletroeletrônicos, eletromecânicos, bens de capital, entre outros. A entidade reúne mais de 60 câmaras setoriais e regionais, abrangendo mais de 24 mil empresas em todo o território argentino.
Aparecido enfatizou que colaborações entre as duas entidades podem gerar uma série de incentivos tanto ao empresário brasileiro quanto ao argentino, levando benefícios também ao consumidor. "Nós fazemos questão de destacar que indústria e comércio se complementam e um setor não sobrevive sem o outro. Podemos trabalhar em conjunto para que todos saiam ganhando, principalmente o consumidor, fortalecendo ainda mais a parceria histórica que existe entre Brasil e Argentina", disse o presidente da Fecomércio-DF.
Já Rubens Medrano ressaltou a atuação da CNC no Conselho de Câmaras de Comércio do Mercosul (CCCM), colocando a entidade à disposição para parcerias institucionais. "Nós apoiamos completamente o bloco e trabalhamos para estimular o livre mercado no continente. A Adimira tem na CNC um espaço para debater colaborações institucionais e parcerias comerciais", afirmou.
O presidente da Adimira, Elio del Re, reiterou que o trabalho em conjunto fortalece a economia de ambos os países. "Estamos aqui porque queremos pensar em algo macro e podemos fazer isso juntos. Sabemos da capilaridade da CNC e da oportunidade de gerar negócios que representam a integração dos nossos países", avaliou.
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