O cenário político brasiliense tem sido palco de movimentações interessantes, especialmente com a recente mudança partidária do senador Izalci Lucas, que agora integra as fileiras do Partido Liberal (PL). No entanto, sua entrada no partido já está gerando desconforto entre os chamados bolsonaristas das antigas, que começam a questionar suas intenções
Desde sua filiação ao PL, Izalci demonstrou um desejo fervoroso de ocupar uma posição de destaque. Não contente em apenas fazer parte do partido, o senador já anunciou sua intenção de concorrer ao cargo de governador do Distrito Federal, mesmo ciente de que o PL é parte da base aliada do governo local.
A situação se complica ainda mais diante do compromisso recentemente estabelecido entre o Partido Liberal e a reeleição de Celina Leão, atualmente ocupante do cargo de vice-governadora. O compromisso foi formalizado por Michele Bolsonaro durante um evento na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), na presença da própria vice-governadora.
Nos bastidores, surgem rumores de descontentamento por parte da presidente do PL, Bia Kicis, que também controla a secretaria de Agricultura. A súbita mudança de posicionamento de Izalci, que se autodeclarou bolsonarista, não parece ter caído bem entre os membros do partido, especialmente considerando o histórico do senador com outras legendas.
O histórico político de Izalci é marcado por movimentações controversas e resultados questionáveis. Sua passagem pelo PSDB, por exemplo, deixou um rastro de insatisfação, especialmente entre os tucanos raízes, como a ex-governadora Maria de Lurdes Abadia, que foi prejudicada em suas pretensões políticas pelo senador. O resultado eleitoral dessa disputa foi desastroso, com Izalci obtendo apenas 70 mil votos e contribuindo para o enfraquecimento do partido.
Agora, no PL, a situação não parece diferente. A deputada Bia Kicis deixou claro que não pretende repetir o mesmo erro do PSDB, permitindo que Izalci assuma uma posição de destaque sem critérios claros. Ela ressaltou que no Partido Liberal existe uma fila a ser respeitada, e que o senador não pode simplesmente chegar e ocupar um lugar privilegiado sem antes demonstrar sua lealdade e comprometimento com a legenda.
Diante desse panorama, o futuro político de Izalci no PL parece incerto. Sua tentativa de assumir a liderança no partido e almejar a candidatura ao governo do Distrito Federal enfrenta resistência interna, especialmente por parte daqueles que temem repetir os erros do passado. Resta aguardar os desdobramentos dessa disputa política e ver se o senador conseguirá conquistar o apoio necessário para realizar suas pretensões.
Desde sua filiação ao PL, Izalci demonstrou um desejo fervoroso de ocupar uma posição de destaque. Não contente em apenas fazer parte do partido, o senador já anunciou sua intenção de concorrer ao cargo de governador do Distrito Federal, mesmo ciente de que o PL é parte da base aliada do governo local.
A situação se complica ainda mais diante do compromisso recentemente estabelecido entre o Partido Liberal e a reeleição de Celina Leão, atualmente ocupante do cargo de vice-governadora. O compromisso foi formalizado por Michele Bolsonaro durante um evento na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), na presença da própria vice-governadora.
Nos bastidores, surgem rumores de descontentamento por parte da presidente do PL, Bia Kicis, que também controla a secretaria de Agricultura. A súbita mudança de posicionamento de Izalci, que se autodeclarou bolsonarista, não parece ter caído bem entre os membros do partido, especialmente considerando o histórico do senador com outras legendas.
O histórico político de Izalci é marcado por movimentações controversas e resultados questionáveis. Sua passagem pelo PSDB, por exemplo, deixou um rastro de insatisfação, especialmente entre os tucanos raízes, como a ex-governadora Maria de Lurdes Abadia, que foi prejudicada em suas pretensões políticas pelo senador. O resultado eleitoral dessa disputa foi desastroso, com Izalci obtendo apenas 70 mil votos e contribuindo para o enfraquecimento do partido.
Agora, no PL, a situação não parece diferente. A deputada Bia Kicis deixou claro que não pretende repetir o mesmo erro do PSDB, permitindo que Izalci assuma uma posição de destaque sem critérios claros. Ela ressaltou que no Partido Liberal existe uma fila a ser respeitada, e que o senador não pode simplesmente chegar e ocupar um lugar privilegiado sem antes demonstrar sua lealdade e comprometimento com a legenda.
Diante desse panorama, o futuro político de Izalci no PL parece incerto. Sua tentativa de assumir a liderança no partido e almejar a candidatura ao governo do Distrito Federal enfrenta resistência interna, especialmente por parte daqueles que temem repetir os erros do passado. Resta aguardar os desdobramentos dessa disputa política e ver se o senador conseguirá conquistar o apoio necessário para realizar suas pretensões.
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